pegue o seu no Templatesdalua.com

terça-feira, 24 de março de 2009

Hilda Furacão



Hilda Furacão foi uma minissérie brasileira exibida pela Rede Globo entre 24 de maio e 23 de julho de 1998, em 32 capítulos.

Foi escrita por Glória Perez e dirigida por Wolf Maya, baseada num romance de Roberto Drummond



Ana Paula Arósio - Hilda Furacão (Hilda Müller)
Rodrigo Santoro - Frei Malthus




Nascidos e crescidos juntos, Malthus, Aramel e Roberto ficaram conhecidos em Santana dos Ferros como "os três mosqueteiros". Com o término do ginásio, os três seguem juntos para Belo Horizonte. Malthus queria ser santo e ir para o Convento dos Dominicanos; Aramel queria ser artista de cinema em Hollywood e Roberto sonhava em fazer a revolução que mudaria o mundo.

Ao som de "Túnel do Amor", de Celly Campello, conhecemos Hilda Müller, que, pronta para se casar, desiste, após inquietante revelação da cartomante Madame Janete, e vai parar na zona boêmia de Belo Horizonte. Cercada por prostitutas, vagabundos, travestis e cafetões, ela entra no Maravilhoso Hotel e passa a ocupar o quarto 304. Mas o que levou Hilda Müller a transformar-se em Hilda Furacão? Dentro desse contexto, o frei Malthus sente que poderia realizar um milagre: exorcizar o demônio de Hilda Furacão.

Uma grande manifestação popular para acabar com a zona boêmia põe em confronto a sociedade defensora da moral e dos bons-costumes, liderados por Loló Ventura, e os habitantes do Maravilhoso Hotel, que se intensifica com as presenças de Maria Tomba-Homem e Cintura Fina. Aumenta o duelo entre Hilda e o frei Malthus. Um conflito que envolve até interesses políticos dos poderosos da região, como Tonico Mendes, o excêntrico dono do Hotel Financial, onde mora com sua onça de estimação, Tereza.

Na tentativa de recuperar a moral de Hilda, frei Malthus escuta de Padre Nelson, seu maior orientador religioso, que se quisesse realmente ser santo, deveria ficar longe do vinho e das mulheres. Padre Nelson revela o que todos já sabiam: havia amor entre Hilda e Malthus. Uma forte atração entre a virtude e o vício. Mas, afinal, o amor também não é uma religião?

Nenhum comentário:

Postar um comentário